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Embarque em uma emocionante aventura com a Ana, neste encantador livro infantil. Este livro é perfeito para crianças de todas as idades, cheio de personagens cativantes, ilustrações vibrantes e uma história encantadora que irá cativar a imaginação dos pequenos leitores e ensinar a importância sobre ter empatia.

Tio David

Meu nome é David Perlotti, um paulistano, de 32 anos, perdido nas montanhas dessas Minas Gerais. Sou pai do Luís Gustavo, um adolescente lindo de 14 anos, professor de Educação Física, especializado em atendimento ao público infanto-juvenil e um eterno apaixonado pelo mundo das crianças.

Sempre gostei de crianças. Desde pequeno, ajudava minha mãe com minha irmã mais nova. Na época de escola, eu fazia parte de um semi-internato, onde todos tinham suas tarefas diárias. A minha favorita era cuidar das crianças da pré-escola enquanto os professores faziam seus intervalos.

Apesar de ter cursado Educação Física na faculdade, nunca me imaginei, de fato, professor. E foi apenas ao longo do meu caminho que Deus me mostrou que essa era a minha missão de vida, o meu propósito: cuidar, colaborar e incentivar ao máximo a promoção da saúde infanto-juvenil.

Acredito que, nós, adultos – seja como pais ou professores – somos os responsáveis por resgatar valores na vida das crianças que se perderam nos dias atuais. Resgatar e mantê-los ativos. Valores como responsabilidade, solidariedade, honestidade, confiança, justiça, compreensão e, aquele que me parece ter sido o mais esquecido: o respeito.

É comum, atualmente, percebermos como existem jovens e crianças que não respeitam os mais velhos. Se nem os pais e avós são respeitados, quem dirá os professores. Não podemos negar que a era digital trouxe grandes facilidades para o nosso dia a dia, mas também nos roubou um tempo precioso que antes era gasto em família.

Eram nesses momentos familiares que os valores eram transmitidos para as crianças, ensinados com educação e amor, por meio de brincadeiras, de olhares e do contato pessoal. Hoje, os jantares em família, nos quais experiências e histórias eram trocadas, foram substituídos por pessoas alienadas em seus aparelhos eletrônicos. Muita coisa mudou em tão pouco tempo e me pergunto se estávamos preparados para tamanha mudança. Estávamos?

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